Não sei como aconteceu...
Quando acordei estava aprisionada
amarrada na cama com o seu cachecol
Em reminiscências veio o jogo da amarelinha
o namorico no escuro
os beijos suculentos em salivas
hoje, minhas veias espumando sangue
sem memórias
vejo-me presa
como estátua caminho pra crucificação
dos libertos
dos fracos
dos oprimidos
Simbiose,
Por que me crucifica tanto?
Não consegue andar sozinha?
E eu com isso?
Caminho no desconforto, aprisionada a ti
Escondo meu rosto, minha vergonha
E em seu colo adormeço no sono da morte...
The end
Me apaixonei pelo seu versejar, Luiza!
ResponderExcluirParabéns! Grande talento o seu!
Receba o meu abraço carinhoso.
Seguindo-a com admiração!
Karla Mello
Queridíssima Karla Mello, esse versejar é o que nos salva, não é? também amo seus versos,seu lirismo e sua sensível sensibilidade!beijosss!
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