Difícil...
contemplar rios poluídos
natureza morta...
como seres inanimados
vivemos no fictício
acumulando celulites e gorduras
em nossos destinos
somos devassados por dinossauros, rinocerontes e monstros gigantescos
transformando rapaduras em doces
perdemos a genética
esquecemos as origens
nos calçamos de raízes apodrecidas
vingando somente o desamor...
poluimos nossos destinos
em mãos alheias...
fraturando inocências
somos a espécie desvalida
mantida em vidros embaçados
como seres embalsamados
arrotamos o azedo
e cheiramos a vinagres em conservas...
É o fim da espécie
É o início das celulites
Entre mentiras e amebas
damos um belo sorriso
Alô, alô, eu estou aqui
Tim Maia!
matem o síndico!
E vinguem!
contemplar rios poluídos
natureza morta...
como seres inanimados
vivemos no fictício
acumulando celulites e gorduras
em nossos destinos
somos devassados por dinossauros, rinocerontes e monstros gigantescos
transformando rapaduras em doces
perdemos a genética
esquecemos as origens
nos calçamos de raízes apodrecidas
vingando somente o desamor...
poluimos nossos destinos
em mãos alheias...
fraturando inocências
somos a espécie desvalida
mantida em vidros embaçados
como seres embalsamados
arrotamos o azedo
e cheiramos a vinagres em conservas...
É o fim da espécie
É o início das celulites
Entre mentiras e amebas
damos um belo sorriso
Alô, alô, eu estou aqui
Tim Maia!
matem o síndico!
E vinguem!
The end
Nenhum comentário:
Postar um comentário