Abro meus braços, entre abraços partidos,
recebo flechadas de bandidos forasteiros
escondo meu rosto entre inocentes perdidos
vejo uma águia de asas cortadas e vou ao encontro de urubus falantes...
reparto rapaduras entre crianças famintas
perco minha boneca de pano,
de pé no chão, com uma lágrima, sem boneca,
divido minha dor com lágrimas encarceradas
e vejo minha vida em um único ato!
tragédias prateadas com idílios de anjos
entre megafones, conclamo:
Atenção, Atenção!
boneca de pano roubada do colo de uma criança
criança esvaida na dor, em prantos
Amigos, nenhum...
Entre flechas cruzadas no espaço
sou atingida por uma mortal,
me enrolo em abraços despedaçados
perco minha boneca de pano
afugento dores em rios secos.
Com o pé no chão, afugento minhas lágrimas
entre rodopios de aflição, gero seres famintos
abasteço risos secos com lágrimas vermelhas
me esvaio entre dores encarceradas
e vislumbro meu fim sem the end...
recebo flechadas de bandidos forasteiros
escondo meu rosto entre inocentes perdidos
vejo uma águia de asas cortadas e vou ao encontro de urubus falantes...
reparto rapaduras entre crianças famintas
perco minha boneca de pano,
de pé no chão, com uma lágrima, sem boneca,
divido minha dor com lágrimas encarceradas
e vejo minha vida em um único ato!
tragédias prateadas com idílios de anjos
entre megafones, conclamo:
Atenção, Atenção!
boneca de pano roubada do colo de uma criança
criança esvaida na dor, em prantos
Amigos, nenhum...
Entre flechas cruzadas no espaço
sou atingida por uma mortal,
me enrolo em abraços despedaçados
perco minha boneca de pano
afugento dores em rios secos.
Com o pé no chão, afugento minhas lágrimas
entre rodopios de aflição, gero seres famintos
abasteço risos secos com lágrimas vermelhas
me esvaio entre dores encarceradas
e vislumbro meu fim sem the end...
Final do primeiro ato.