Como um lavar de copos
a água escorrendo,
e os copos limpos, reluzentes...
Sem inquietação e rodeios
Na simplicidade do fluxo da água corrente
na pureza da água cristalina
lavando a louça, limpando a cozinha
E tudo ficaria limpo e arrumado
Sem dores, sem devaneios
o viver deveria ser assim,
como a água corrente,
jorrando, como um fluxo permanente
Mas me esbarro nas pulgas de minhas neuroses
que coçam até sangrar
que incomodam...
o estômago enjoa, a cabeça dói
e o pensamento não para...
O círculo da vida
O eterno retorno de Nietzsche
Não sei...
Queria sair desse redemoinho
e jorrar bem longe toda essa água,
como um esguicho limpando as poeiras dos céus...
Mas acordo
igualzinha ao ontem, hoje, amanhã
Finalizo minha existência
operando cicatrizes
entrando no redemoinho
e brincando com os bebês...
Na simplicidade do fluxo da água corrente
na pureza da água cristalina
lavando a louça, limpando a cozinha
E tudo ficaria limpo e arrumado
Sem dores, sem devaneios
o viver deveria ser assim,
como a água corrente,
jorrando, como um fluxo permanente
Mas me esbarro nas pulgas de minhas neuroses
que coçam até sangrar
que incomodam...
o estômago enjoa, a cabeça dói
e o pensamento não para...
O círculo da vida
O eterno retorno de Nietzsche
Não sei...
Queria sair desse redemoinho
e jorrar bem longe toda essa água,
como um esguicho limpando as poeiras dos céus...
Mas acordo
igualzinha ao ontem, hoje, amanhã
Finalizo minha existência
operando cicatrizes
entrando no redemoinho
e brincando com os bebês...
The end
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