Vejo um mendigo-monge, sentado na calçada, com um cobertor colorido,
com um olhar distante em um semblante sereno...
olha os transeuntes e a vida entre a apatia e a cordialidade.
João, franzino e gago joga a bola fora da trave e perde o gol
Dora, lê o Príncipe de Maquiavel e ajeita seus cachos,
Maquiamos nossos semblantes com lápis de cera, e nos transformamos em homens de plásticos
Identidade??? por onde andas, mulher?
Protagonista, em papéis secundários, sucumbe...
Maldição do livre arbítrio!!!
Dores são consumidas em anestésicos de plásticos
Passamos a borracha nas escrivaninhas do amor e esquecemos o sabor das cerejas
Abusos
Um pacto de silêncio...
Fraturamos nossas peles em prol do pós moderno
Indecorosos, na procissão do viver, resguardamos falsas imagens pelo medo da vizinhança
Arrotamos uma cultura em pruridos,
dormimos em caixas de papelão, sentindo o frio nas costas e os pés gelados.
Protagonista, em papéis secundários, sucumbe...
Maldição do livre arbítrio!!!
Dores são consumidas em anestésicos de plásticos
Passamos a borracha nas escrivaninhas do amor e esquecemos o sabor das cerejas
Abusos
Um pacto de silêncio...
Fraturamos nossas peles em prol do pós moderno
Indecorosos, na procissão do viver, resguardamos falsas imagens pelo medo da vizinhança
Arrotamos uma cultura em pruridos,
dormimos em caixas de papelão, sentindo o frio nas costas e os pés gelados.
The end