Às vezes, o sombrio ressurge...
Nesse momento, a futilidade aparece em cortejos só para dissipar a dor,
necessito de um respirar...
A nebulosidade espreita,
d iante da permissividade, minha sensibilidade é sugada,
Diante dos espectros do passado,
minha alma rodopia...
perco o encontro comigo mesma...
espectros do passado rondam minha alma...
A noite dorme, e eu com meus espectros do passado, rondando...
A nebulosidade me atrai,
me perco nos rodopios da alma e me deito no abismo;
da indolência, do medo e da tristeza,
sonolenta, ela se prostra no recôncavo da vida,
Entro em minha volubilidade feminina,
ensaio a firmeza e sinto
que a vida não me pertence, e
que é falsa a comunicabilidade da emoção!
Nesse momento, a futilidade aparece em cortejos só para dissipar a dor,
necessito de um respirar...
A nebulosidade espreita,
d iante da permissividade, minha sensibilidade é sugada,
Diante dos espectros do passado,
minha alma rodopia...
perco o encontro comigo mesma...
espectros do passado rondam minha alma...
A noite dorme, e eu com meus espectros do passado, rondando...
A nebulosidade me atrai,
me perco nos rodopios da alma e me deito no abismo;
da indolência, do medo e da tristeza,
sonolenta, ela se prostra no recôncavo da vida,
Entro em minha volubilidade feminina,
ensaio a firmeza e sinto
que a vida não me pertence, e
que é falsa a comunicabilidade da emoção!
The end
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