E da carne se fez verbo
a carne esponjosa, sobressalente, rompida
de desejos perfurados,
de crateras sensoriais,
No ritual dos desejos, cumprimos ordens,
catalogando o ser sensorial,
envergamos nos espasmos, caindo nas encruzilhadas...
fraturamos areias movediças, entre sevícias e perícias,
Em sucumbências universais, em dívidas de mea culpa,
atravessamos camadas dos sentidos, perfuramos crateras sensoriais,
criamos robustos seres, escravos...
Em estadias controvertidas,
caímos na perdição dos sentidos,
do limo perdido,
e o mundo se fez em uma só carne,
carne carnificina.
caímos na perdição dos sentidos,
do limo perdido,
e o mundo se fez em uma só carne,
carne carnificina.
The End
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