quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Um rap para São Paulo da garoa

São Paulo da garoa,
da chuva que não escoa,

das enchentes, das nascentes...

Cemitério da Consolação,
Augusta e Paulista,
arco-íris e ametista.

São Paulo ronda os butecos,
há sangue no bar,
você não soube me amar,

gente louca, varrida,
hemorroidas e polaróides,
academias e poluição,

esteiras e samba-canção,
solto gritos de emoção!

Garganta seca,
CADÊ A NEGA??

Solta aí uma cachaça,


são os borburinhos dos bares,
é a eliminação de todos os males,

solta a tensão!
Stress, depressão, poluição,

olha, que isso dá uma canção...
 

The end

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