Tiro os esparadrapos de almas remendadas,
estanco seu sangue com a brisa do amanhecer.
Silencio a dor com suspiros e respiros,
dou voos imaginários incandescentes,
visito santuários de pedras reluzentes.
estanco seu sangue com a brisa do amanhecer.
Silencio a dor com suspiros e respiros,
dou voos imaginários incandescentes,
visito santuários de pedras reluzentes.
Amacio sua escuridão com luzes escandinavas
visto luvas macias e acaricio seus recôncavos
fantasio aflições em esperanças com lembranças,
pego no colo um baú de tesouros do passado,
escorrego, caio e quebro seus cadarços.
visto luvas macias e acaricio seus recôncavos
fantasio aflições em esperanças com lembranças,
pego no colo um baú de tesouros do passado,
escorrego, caio e quebro seus cadarços.
Na fileira das emoções, escolho o amor.
Bálsamo da alegria que cicatriza a dor,
emperolo suas feridas com cetins borbulhantes
levito e viro plumas num céu de amantes.
Saio correndo num amanhecer nublado,
viro duas esquinas e saio do outro lado,
desencanto numa rua escura chamada pecado,
coloco meu vestido de pedras de cetim dourado
e caio na lama gargalhando com meu ser amado.
Bálsamo da alegria que cicatriza a dor,
emperolo suas feridas com cetins borbulhantes
levito e viro plumas num céu de amantes.
Saio correndo num amanhecer nublado,
viro duas esquinas e saio do outro lado,
desencanto numa rua escura chamada pecado,
coloco meu vestido de pedras de cetim dourado
e caio na lama gargalhando com meu ser amado.
The end.
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