Querido Dario, quanta honra vê-lo aqui em meu blog, me sinto honrada com a sua presença...ah...sim, Dario, cada objeto, símbolo carregado em afetos e desesperanças...quietos, eles comunicam a solidão a dois, a quietude, a apatia... sim, parte desse ritual interminável, chamado solidão.Um beijo grande!
...momentos de solidão inconformada!! <3
ResponderExcluir
ResponderExcluirsim, a solidão a dois num quarto... os objetos potencializam essa solidão... obrigada pela apreciação, beijosss
gostei do poema. daqui.
ResponderExcluirflores.
Vanessa, me sinto honrada com a sua presença aqui querida...amo o que escreve...beijoss e obrigada
ExcluirE cada objeto é um icone em si, parte de um ritual interminável.
ResponderExcluirQuerido Dario, quanta honra vê-lo aqui em meu blog, me sinto honrada com a sua presença...ah...sim, Dario, cada objeto, símbolo carregado em afetos e desesperanças...quietos, eles comunicam a solidão a dois, a quietude, a apatia... sim, parte desse ritual interminável, chamado solidão.Um beijo grande!
Excluir