Em reflexão, não
entendia o porquê, de ser sempre refém de suas relações amorosas; se
isso era uma característica de sua personalidade, submersa em algum
possível masoquismo, ou se essa subjulgação estava atrelada a alguma
estratégia social para manter o status quo de mulher submissa, ou se
essa estratégia era uma fantasia ou jogo para ser possuída pelo seu
amado; não estava feliz nesse contexto, queria mais liberdade, como
proceder? Caminhando entre as árvores, percebia em suas folhas, um
balançar, um movimento peculiar, próximo a uma dança, queria dançar
como as árvores...
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