manhãs em suas ordenanças
cansaço
sobriedade
paz
em caminhos sonolentos
asas coloridas de pavões
que abraçam versos
e os depuram
ruínas passadas
soterradas em sarcófagos
com seus tesouros apodrecidos
e o vento se sobressai
com suas cantigas sem medo
coragem, diz o ancião
suba os degraus da fome
e saciará seus presépios
em encantos e sacramentos
fortalece sua anima
que apareça seu animus
visita as tragédias
e grita na Acrópole
o suor da noite
da escuridão
e Afrodite e Zeus
te abençoarão
em sua manada
e os meninos
brincarão de roda
com suas tranças louras
abraçando o carinho
que soçobra
em casebres
fechados
a fumaça do gelo
degelará sua alma
que ainda perdura
The end
Nenhum comentário:
Postar um comentário