Chega
das caretices e dos puxa saquismos
das divindades caídas
dos reinos unidos fragmentados
dessa porra desse computador
Ai que saudades
das simplicidades sem vistorias
de águas paradas, porém,
livres e libertas
da negra do cachimbo
do sertão agreste
sem veredas
das tabernas
de Máximo Gorki
da merda sem parasitas
do homem
do humano
que escarrou e sujou o tempo
embaçou os vidros
com seu hálito fétido
medidas inexpressivas
fazem
essa espécie híbrida,
incapaz, sonolenta,
sorrir.
com seus dentes amarelados, cheio de cáries...
eu vou pra Tucumã
aliciar meus tormentos
dormir com as cabras
e fuder com os jumentos
The End
Saudades das simplicidades mesmo. D'A Mãe do Górki e de seus Contos. Era mais simples viver, eu acho. Um bjo, Luiza.
ResponderExcluirSim, amigo, concordo, nessa simplicidade existia a genialidade....beijos, saudades
Excluirvou com você!!!!!!
ResponderExcluirque bom me relembrar que existo, beijos sua lindaaaaaaaaaaaa
ResponderExcluireu aqui falando em fragmentos, rs.... mas vá lá que te amo então tudo bem né?! vejo suas raizes bahianas em seu poema
ResponderExcluirClarissa, queridíssima, apesar de estarmos longe, o amor continua....muitos beijos e muitas alegrias em sua vida. Você é inesquecível!!!! beijossssss
ResponderExcluirBom, igual a tudo o que você faz, Luiza! Lindo poema. Parabéns e beijo no coração.
ResponderExcluirQuerida, Anaaa, sua escrita que é primorosa, preciosa, amo seus poemas, sua pessoa, sua alma, tão generosa! beijo queridíssima!
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