Entre trapos da mendicância
vagando nos suores da noite
solicito a solicitude do amor...
sem cabeça, sem juízo,
como diásporas, exauridas em multidões,
num cansaço de ser e estar
vagueio, na impermanencia, no vazio...
Entre bocejos da solidão, visualizo;
restos da coleção humana,
em cinzas!
e comunico o meu falecimento!
em fissuras, e tripas esmaecidas,
de insucessos amorosos
incontidos, extirpados em cáusticas descombinações,
como traviatas em espasmos,
viro condolências, na poeira da dor, do desamor..
como bengalas e sofismas,
me transformo em cacos das estrelas,
me contorço na solidão,
e viro a tormenta na escuridão!
vagando nos suores da noite
solicito a solicitude do amor...
sem cabeça, sem juízo,
como diásporas, exauridas em multidões,
num cansaço de ser e estar
vagueio, na impermanencia, no vazio...
Entre bocejos da solidão, visualizo;
restos da coleção humana,
em cinzas!
e comunico o meu falecimento!
em fissuras, e tripas esmaecidas,
de insucessos amorosos
incontidos, extirpados em cáusticas descombinações,
como traviatas em espasmos,
viro condolências, na poeira da dor, do desamor..
como bengalas e sofismas,
me transformo em cacos das estrelas,
me contorço na solidão,
e viro a tormenta na escuridão!
The end
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